Piritiba - Terra dos Juncos

Quando saí já era noite, Nelinho na sua humildade, que só os grandes têm, ajudava os serviçais de limpeza do clube a juntar o lixo final, eu pensei: que homem é este que tão lindo sonho adormecido no inconsciente coletivo de todos nos piritibanos criou condições e proporcionou meios de transformar em realidade.
Quando penso sobre Nelinho começo a acreditar que não existe sorte ou acaso. O destino do homem está em suas mãos. A vida, entretanto só dá liberdade, a alegria, o triunfo aos que conhecem as regras da luta. Preparado ele adquire a capacidade de lutar para a conquista, a realização de seus objetivos e de todos aqueles que cercam.
Torna–se magnânimo, digno.
Domingo pela manhã acordava mais uma mulher completa nas suas estruturas psicológicas dentre tantos outros que lá estavam. Renascida mais confiante e feliz.
Obrigado amigos da minha infância, Nelinho e organizadores pelo amor espontaneamente e verdadeiramente ágape demonstrado.
Naira Zanely Sampaio da Silva e Família
Salvador, 29 de novembro de 1996.
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