Ao contrario da numerosa maioria dos conterrâneos que frequentam Piritiba por ocasião do São João, muitas e muitas vezes deixei de assistir aos shows programados, por total falta de interesse. Chego até a Praça e fico por lá batendo papo. Queria mesmo era bater papo em volta de uma fogueira, como fiz este ano na casa de Mocinha, (Zildelir de Marotinho). Comer um espiga de milho, quem sabe. Um licor de genipapo, desceu bem. Uma prosa animada com Policarpo, pai de Romário, foi também um bom programa. Senti falta do Pau de Sebo, que não vejo há muitos anos. Na Pousada Capim Guiné tive a oportunidade de conversar com conterrâneos que não via há vários anos. Com outros que vejo sempre, também.
Este ano me animei para ver a atração da Festança: A Paulinha. Confesso que bem que tentei. Foi impossível. Lourimar já disse tudo o que eu poderia dizer agora. Bati em retirada. Deixando a multidão na Praça Getúlio Vargas, curtindo a voz macia e meiga da Paulinha.
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