terça-feira, 30 de novembro de 2010
LANÇAMENTO DA IGREJA PRESBITERIANA DE PIRITIBA
SE VOCÊ LEMBRA DESTA HISTÓRIA, MANDE-A PARA QUE POSSAMOS DIVULGÁ-LA
Distinto Dr. Adaelson, Volto na oportunidade para fazer algumas considerações sobre a foto do lançamento da IP de Piritiba. Na realidade, trata-se do "LANÇAMENTO DA PEDRA FUNDAMENTAL DA NÓVEL IGREJA PRESBITERIANA DE PIRITIBA". Quanto às personagens: a) (no centro: Rev. Josias da Silva Primo - colocando alguns elementos na caixa de concreto> b) da esquerda para a direita: Alguns membros da Família do Prof. Dario Lopes c) Orlando Lima d) Rev. Prof. Iraildo Oliveira Gomes (Pastro da IP de Campo Formoso - Bahia. Euzebio Cardoso |
domingo, 28 de novembro de 2010
HOMENAGEM À PROF. AYDIL SANTOS
Foi inaugurada em Piritiba uma nova escola que levou o nome da Professora Aydil. Nada mais justa e merecida essa homenagem a uma das grandes Mestras que faz parte da história da nossa cidade, semeando o saber a várias gerações.
A trajetória de vida da Professora Aydil, tanto pessoal como profissional, foi marcada pela dignidade e honradez. Soube transmitir o conhecimento aos seus alunos com competência, justiça, responsabilidade e ternura e como toda mulher sábia, conciliou, com muita propriedade, a profissão com a sua irretocável vida familiar e pessoal.
Feliz é a cidade e mais feliz, ainda, o povo que tem o privilégio de enumerar tantos grandes Mestres que souberam difundir o saber com competência. Piritiba, com certeza foi abençoada com excelentes professores e você Aydil foi perfeita nessa missão e hoje, tem ex-pupilos espalhados por vários recantos deste País, exercendo com competência as mais variadas profissões.
Ninguém melhor do que você Professora, para receber essa homenagem de reconhecimento ao seu trabalho.
Um grande e afetuoso abraço dos amigos e ex-alunos.
Carlos Ayres, Alípia e Filho
(Publicado no Piritiba Net, um jornalzinho que não existe mais)
A PRAÇA FIRMINO SAMPAIO
(COLABORAÇÃO- DIDIO DE ARABELA)
Esta é a praça Firmino Sampaio, conhecida também como Praça da Feira. Destaque para a Padaria de João Andrade, onde se vendia o melhor bico doce e a melhor bolacha do norte nordeste (da cidade). A CASA TRES PODERES, de Zuzinha, se não me engano, tinha o seu nome inspirado na inauguração de Brasilia, ocorrido na época da inauguração da Loja. Lembro-me de um grande lance de Marketing lançado pela família Macedo - leia-se Eulina - Vavazinho. Eles pretendiam inaugurar a primeira papelaria piritibana. Lançaram um concurso para escolher o nome do empreendimento. Ganhou - PAPELARIA ALVORADA (Brasilia, a Capital estava na moda)Se você lembra de mais coisas, favor complementar.
Ivan Cedraz, como está a sua memória?
No topo da foto- lado direito, aparece uma casa que marcou época na cidade. Quem gostaria de fazer comentários?
sábado, 27 de novembro de 2010
SEBASTIANA
Sebastiana
(Rosil Cavalcanti)Convidei a comadre Sebastiana
Pra cantar e xaxar na Paraíba
Ela veio com uma dança diferente
E pulava que só uma guariba
E gritava: a, e, i, o, u, y
Já cansada no meio da brincadeira
E dançando fora do compasso
Segurei Sebastiana pelo braço
E gritei, não faça sujeira
O xaxado esquentou na gafieira
E Sebastiana não deu mais fracasso
Mas gritava: a, e, i, o, u, y
O BLOG PEDE AJUDA
Como faço para mandar algumas fotos de Piritiba,meu email é claudiaedidio@hotmail.com
abraço do amigo didio!!!
abraço do amigo didio!!!
Caros amigos e conterrâneos, este Blog está carecendo da sua ajuda. Ele nasceu com o objetivo de juntar os conterrâneos. A audiencia tem sido a melhor possível. Sinto porém que a timidez com a nova tecnologia tem feito com que alguns conterrâneos não tenham participado efetivamente. Sem os comentários o Blog fica sem rumo. Sem o envio de material- fotos textos, o Blog morre lentamente. Se voce ainda não sabe postar, mandar um comentario, aqui fica o meu e-mail, adaelson@wnet.com.br, para que você envie o seu material. Tenham um bom final de semana
A BANDA
Hoje, voltando do trabalho, liguei o radio do carro e estava tocando um grande sucesso do passado- A BANDA. Viajei no tempo e lembrei-me de outra Banda, que não a do Chico Buarque. Estou falando daquela que D. Maria, esposa de seu Rafael e mãe de Zé Beiju, de Zilma, Benedito, entre outros, trouxe para abrilhantar uma festa do Senhor do Bomfim, padroeiro de Piritiba. Coisa linda de viver, de se ver e ouvir. Homens, garbosamente vestidos com uniformes azuis desfilaram pela cidade empunhado seus instrumentos , de onde saiam canções de rara beleza. O povo saiu na janela para ver e ouvir a banda passar. Ela passou e encantou a todos. D.Maria, recebeu o agradecimento nosso e de todos os piritibanos e, de quebra, um apelido: MARIA DA BANDA.
Quem pode dar notícias desta família?
Quem pode dar notícias desta família?
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
UMA REUNIÃO PIRITIBANA
VEJA SE VOCÊ RECONHECE ALGUÉM NESTA CHAPA ....
Distinto Adaelson, Essa fotografia foi feita por ocasião de uma reunião do Presbitério de Campo Formoso(Ba) na Igreja Presbiteriana de Piritiba. Só a título de informação: (PRESBITÉRIO é a reunião de todas as Igrejas Presbiterianas de determinada região). Na presente foto encontram-se os Pastores: Josias da Silva Primo, Josias Freitas, Basilio Catalá Castro, Eudaldo Silva Lima, Joel Cavalcante, entre outros... Encontra-se também os presbíteros: Herundino Neves, José Neves, Durval Miranda, Antônio Venceslau, Mário de Sena Lima (Marotinho do cinema), Jerônimo Lopes (pai do Prof. Dario Lopes), César Sampaio, Cursino Marques (seu Tuca sogro de Mirandinha), Virgílio Barros, entre outros... É uma foto que nos traz bastante saudades. Foi uma reunião histórica. |
COLUNA DO BAZO (LOURIMAR BORGES)
Fumando, tragando e mergulhando no Pontilhão
Lourimar Ferreira Borges
A praça escura recebia as réstias de uma luz azulada que emanava da “petromax” do bar de Josué, enquanto nós permanecíamos sentados sobre os postes de cimento que dentro em breve transportaria a luz de Paulo Afonso. Ali, contávamos vantagens disponíveis, porem breves, e tirávamos as primeiras tragadas no “Continental” sem filtro ou “Astória”, mais conhecido como “arromba peito”. Peito não chegava a nos preocupar, pois tínhamos peito de sobra, inclusive peito com pedra, o que motivava as mais loucas e desastradas teorias sobre estas pedras em nossos peitos. O que seria “essa pedra em meu peito”, alem de verso de samba canção ou “dores de amores” em música de fossa? Seria um tumor, uma verruga, cabelo encravado, uma espinha, o que fosse, não contaria pra mãe. Com os peitos empedrados e as mãos ameaçadas de se tornarem cabeludas, se não contivéssemos o ímpeto de buscar prazeres em novos vícios, íamos driblando a vigilância daqueles que velavam pela nossa pureza, a esta altura, irremediavelmente comprometida. Várias vezes entrávamos num “barato” total, um estado de letargia quase demência, que só viria a experimentar sensação semelhante muito tempo depois, fruto de alguns leves tapas de “baseado” no início da década de 70. Todo este “barato” era decorrente de nossa iniciação como fumantes e futuros sócios da Souza Cruz. Ficávamos escondidos no tanque vazio da “manga” de “Seo” Vicente Santana, atrás da praça Getúlio Vargas, puxando longos e curtidos tragos de cigarros comprados ou filados de alguém merecedor de nossa confiança. Para depois, completamente tontos, tentarmos chegar a superfície, escalando os barrancos que ladeavam a profunda escavação. Sem saída, literalmente no fundo do poço, ficávamos a mercê do efeito do “barato”, até que a gostosa sensação se dissipasse de vez e pudéssemos voltar à tona. Quando em casa começaram a desconfiar de certo cheiro de cigarro em minha roupa, em especial na camisa, senti que era o momento de adotar alguns cuidados no prosseguimento da minha prematura carreira de fumante. Cuidados que também se estenderam aos banhos na Passagem, no Pontilhão ou no açude de Mamede. Nestas ocasiões, após longas tardes de mergulhos e saltos ornamentais (que pretensão!) na trincheira do Pontilhão por exemplo, voltávamos pra casa seguindo os trilhos do trem da Leste. O sol muito forte atenuava os vestígios da desobediência maternal, enxugando assim, o cabelo e a roupa molhada. A salinidade da água do Pontilhão, como das demais aguadas da cidade, deixava os nossos cabelos eriçados como um porco espinho, alem de provocar uma vermelhidão denunciadora em nossos olhos de espanto e medo. A madeira descia, o castigo se impunha e nós batíamos em retirada até as próximas trovoadas, quando tudo já estava devidamente esquecido, as cacimbas cheias, o açude sangrando e a “passagem” correndo.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
NOSSOS PROFISSIONAIS
Aristides Pulga Arlindo Surrino Carlos Sampaio Cordeiro D. Pocidônia Gatimunha Genésio Galo Crú Irmão Gildásio Jardelino Satanás Jegão e Zabelê | Leôncio Força Bruta Lili Macaquinha de Zé Neves Mané Pé-de-Couro Mário de Darinho Nanu Patonca Pescoço de Mola Picheba Quenguerengue | Rizadinha Solterinho de Zé Bode Tibúrcio Surdo Tucano Zé Bode Zé Nambú Zé Foió Zé Garapa |
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
O FRUTO DA TERRA
PUBLICO A FOTO E VOCÊ CONTA A HISTÓRIA....
COM CERTEZA TEMOS MUITO QUE CONTAR SOBRE A BUSCA DESTA FRUTINHA NAS CAPOEIRAS DA PIRITIBA
ALTAMIRA GONÇALVES DE BRITO
Com carinho, à mestra
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Tal como no verso de Casimiro de Abreu, ao ler a carta da professora, que acabara de chegar, senti saudades do meu tempo de infância, e, em especial do tempo de estudante no Ginásio de Piritiba, onde tive o privilégio de ter sido seu aluno.
Uma grande professora, de estatura mediana, enérgica, dura com aqueles que desrespeitavam as normas da escola.
Estou falando da professora Altamira Gonçalves de Brito, exemplo de pedagoga e de mãe de família. Batalhadora incansável. Nasceu em Piritiba e fez o curso primário e o normal em Itacira- Bahia. Não parou de se dedicar aos estudos. Diplomou-se em Letras Vernáculas pela Universidade Católica de Salvador.
Gostaria de deixar registrado nesta página o meu preito de gratidão pelo muito que aprendi com a mestra. Hoje, médico radicado no Paraná, graças ao gosto pela leitura, adquirido na infância, até me aventurei a escrever algumas crônicas, publicadas em livros.
Obrigado, professora. Que Deus continue iluminando os seus passos. Parabéns por seus versos e prosas contido neste livro, fruto da sua dedicação incansável pelo aprimoramento do nosso vernáculo. Renovo em você, professora, a gratidão que tenho por aqueles que ajudaram a construir as fundações do edifício da minha vida.
Tenho certeza que estas minhas palavras traduzem o pensamento de centenas de outros conterrâneos que tiveram a felicidade de terem sido seus alunos.
Adaelson Alves Silva –
OBS: TEXTO ENCAMINHADO À PROFESSORA POR OCASIÃO DO LANÇAMENTO DO SEU LIVRO DE POESIAS
OBS: TEXTO ENCAMINHADO À PROFESSORA POR OCASIÃO DO LANÇAMENTO DO SEU LIVRO DE POESIAS
terça-feira, 23 de novembro de 2010
UMA BRINCADEIRA, UMA HOMENAGEM ....
O TEXTO É APENAS UMA BRINCADEIRA, UMA FORMA ALEGRE DE HOMENAGEAR O CASAL QUE MUITAS SAUDADES DEIXOU EM QUEM, COMO EU, COM ELES CONVIVEU.
DARIO & SEGURANÇA PIRITIBANA
Por muitos e muitos anos, o ex soldado Dario, hoje Cabo, quem sabe sargento, representou a segurança do povo piritibano. De uma calma irritante, o soldado zelou pela paz por ininterruptos anos. Muitas histórias ele tem para contar, assim como muitas contam dele. Até mesmo "Zé de Dario " o primogênito, conta aos quatro cantos que um dia encontrou um arma (um pau de fogo) na casa do pai. Não deixou por menos e chamou Dario para uma conversa de pé de orelha:
"Dario, você é louco, e? Como é que deixa uma arma numa casa que só tem louco? Não tem juízo não, Dario?
E assim caminha a humanidade.
Bricadeira à parte, queremos deixar a nossa gratidão ao nosso batalhão de policia- soldado Dario, que uma certa ocasiaõ disse para um paraibano briguento:
- Teje preso!!
- Num tejo, respondeu o paraiba, com cara de brabo.
O soldado comunicou o fato ao Delegado Miranda e o caso foi encerrado.
"Dario, você é louco, e? Como é que deixa uma arma numa casa que só tem louco? Não tem juízo não, Dario?
E assim caminha a humanidade.
Bricadeira à parte, queremos deixar a nossa gratidão ao nosso batalhão de policia- soldado Dario, que uma certa ocasiaõ disse para um paraibano briguento:
- Teje preso!!
- Num tejo, respondeu o paraiba, com cara de brabo.
O soldado comunicou o fato ao Delegado Miranda e o caso foi encerrado.
A PASSAGEM
NOSSOS POETAS
A poesia de ...
CELINHA ARAGÃO
A PASSAGEM PASSOU, O POEMA FICOU
O banho
O sorriso
O sol
O brilho
A água
A roupa
O sabão
A espuma
Mulheres
Crianças
A água
Mergulho
Sorriso
Barulho
Molhada a criança
Molhada a roupa
Molhado o sabão
O tempo
A água
A vida
Progresso
Mudança
Verdade
Sujeira
Poluição
Saudade
Fiz este poema pensando nos deliciosos dias da infância quando íamos à “Passagem” tomar banho no rio, enquanto tia Lelé e outras mulheres lavavam roupa. Que saudade!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
COM A PALAVRA ....
1-O Blog está o máximo!
Quanta novidade!
Parabéns pela iniciativa!
Agradecemos a Deus por ter um conterrâneo tão especial.
Um abraço.
Célia O. Aragão
2-Distinto conterrâneo Dr. Adaelson,
Solicito-lhe encarecidamente a gentileza de fazer a postagem em apreço, uma vez que trata-se também de um grande cidadão, pastor de almas e professor que prestou a Piritiba uma grande contribuição cultural, entre outras contribuições..
Att,
Prof. Euzébio.
3-Era aí nessa puçanga que Zé Bode invocava por Ogum de Ronda a fim de tirar o quebranto, olho gordo e levantar espinhela caída dos cabras... rsrs... Benzia o sujeito com as folhas de vassourinha e todas elas muchavam, por estarem carregadas de maus fluidos! E sujeito saia novinho em folha! kkkkk
Roberval Oliveira
Roberval Oliveira
PARA POSTAR NO BLOG DOS PIRITIBANOS, OS SEGUINTES CAMINHONEIROS:
Adorei ver os nomes dos caminhoneiros! Blza!
Mas faltou acrescentar alguns nomes, como: Zezé, Lineu, Apolônio, Romildo(chão) e Vado de Gerônimo Grande.
Abs,
Roberval Oliveira
Adorei ver os nomes dos caminhoneiros! Blza!
Mas faltou acrescentar alguns nomes, como: Zezé, Lineu, Apolônio, Romildo(chão) e Vado de Gerônimo Grande.
Abs,
Roberval Oliveira
A Baliza do Desfile de Sete de Setembro
Nas desfiles cívicos a presença da baliza era imprescindível. E este papel era disputadíssimo pelas moiçolas daquele tempo. Esta, estampada na foto, fez sucesso com o bastão e com a sua pureza e graça.
Você reconhece a artista?

Ah , como eu me lembro ...
Da baliza do desfile de sete de setembro ,
De muitos anos atrás ,
Que me trouxe paz !
Naquela época, eu era só um menino,
Que acreditava no destino ...
Em pleno desatino !
Ah , como eu me lembro ...
Da baliza do desfile de sete de setembro !
Ela era a menina mais bonita ...
Daquela Piritiba infinita !
Naquele desfile , ela virou uma deusa cintilante ...
Com a sua aura brilhante e o seu corpo elegante !
Ela comandava toda a banda ...
Com o seu perfume de lavanda ,
Repleto de notas almiscaradas ...
Com melodias afinadas !
Ela fazia evoluções acrobáticas ...
Com as suas habilidades fantásticas !
Luciana do Rocio Mallon .
MARIO DE DARINHO
Uma ocasião eu estive em Piritiba, com a minha esposa. Após a apresentação formal, Mario perguntou-lhe a data do seu aniversario, incluindo o ano. Após a resposta ele falou: então você nasceu numa terça feira. Bingo. Acertou na mosca.
Alguns anos após retornamos à Piritiba. Mario nos encontrou e após os cumprimentos falou: Clory (minha esposa), dentro de 15 dias você estará fazendo aniversario e você esteve aqui em Piritiba no dia 4 de janeiro de 2002.
Assim era Mario de Darinho, que partiu deixando saudades.
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