Rosto de
porcelna, vestido de seda, sapatos de veludo. A boneca era o xodó de Sinhá.
Tarcila, a bisneta,
sonhava em ter para ela a boneca de
Sinhá. Já tinha pedido por várias vezes a guarda definitiva da prenda. Em todas
às vezes a resposta era sempre um monossilábico, não.
Um dia Sinhá foi mais longe na prosa e disse: quando eu
morrer a boneca é sua
- Dinda, a senhora vai morrer logo?
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