Remontando-me ao passado, relembro-me quando criança, na época das trovoadas, nos meses novembro e dezembro a gente corria "em pêlo" pelas ruas de Piritiba tomando banho de chuva! Se não se intimidava com o ribombar dos trovões tampouco a luminescência dos relâmpagos que lampejavam aos quatro ventos! E a gente se detia por alguns instantes embaixo das calhas das casas para banhar-se no jorro das águas pluvial cujo jacto descia a cântaros... Se não bastasse, aproveitava do declive da Rua da Igreja e deitava-se ao rés do chão para ser levado pelas correntezas e enxurradas pluviais... como uma folha seca ao vento, até à altura da casa de João Andrade, na praça da feira!... CHE ALLEGRIA! (Roberval Oliveira)
QUAND'ERO BAMBINO CHE ALLEGRIA
ResponderExcluirRemontando-me ao passado, relembro-me quando criança, na época das trovoadas, nos meses novembro e dezembro a gente corria "em pêlo" pelas ruas de Piritiba tomando banho de chuva! Se não se intimidava com o ribombar dos trovões tampouco a luminescência dos relâmpagos que lampejavam aos quatro ventos! E a gente se detia por alguns instantes embaixo das calhas das casas para banhar-se no jorro das águas pluvial cujo jacto descia a cântaros... Se não bastasse, aproveitava do declive da Rua da Igreja e deitava-se ao rés do chão para ser levado pelas correntezas e enxurradas pluviais... como uma folha seca ao vento, até à altura da casa de João Andrade, na praça da feira!...
CHE ALLEGRIA! (Roberval Oliveira)