QUATRO DEDOS DE PROSA (A COLUNA DE LOURIMAR BORGES

Carlos completaria este ano, 63 anos, se naquela tarde/noite de 13 de agosto de 1993, uma sexta feira, não fosse tragado pela violência do trânsito das grandes cidades, em um absurdo e inaceitável acidente na Avenida Vasco da Gama, em Salvador, quando deixava a sede do TRE, em diligência jurídica.
A noticia foi sorvida por todos nós, amigos e companheiros, como uma bebida amarga, como uma cerveja quente, uma aguardente zurrapa, assim como quem “chove inconsequente na província”.
Carlos deixou alguns livros de poesias como Vivências, Diversos, Mortos da Primavera e participações em filmes como Tenda dos Milagres, Boca do Inferno, A resistência da Lua entre outros.
Fala Carlos: “se vivo é apenas bondade de deus ou complacência dos diabos”.
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