
Preencho as manhãs enfronhado em uma “lan house” próxima de casa, após cometer estas abobrinhas digitadas no netbook e repassada ao pendrive para descarregar neste estuário de sandices e bobagens afins que é este blog. Exausto recupero as energias no bar de Maradona, cuja peculiaridade comercial é beber, em certos momentos, mais, muito mais que seus clientes, eu, por exemplo, que não vou além de uma Antarctica (aleluia, achei) antes do almoço em casa de Dona Lourdes. Durmo após o almoço até as 15,30 ou 16:00 horas.
À tarde costumo passar na biblioteca da cidade, um dos locais mais agradáveis de Morro do Chapéu e com quem mantenho uma fidelidade e apreço incomum, já que freqüento sua sala de leitura desde quando comecei a andar por aqui. Naquele espaço, há um auditório onde já presenciei exibições de músicos extraordinários e filhos da terra, que orgulhosa mantém uma tradição musical como não se vê em muitas cidades interioranas. Para muitas dessas cidades tudo hoje é recordação daquilo que um dia foi só regozijo por este pendor artístico, que foi tristemente esquecido. Saindo da biblioteca, já é final de tarde, quase noite e, passo no bar da “baiana de acarajé” Karine (falsa baiana) e me ponho à curiosidade pública, como uma espécie de ET de Varginha, para aqueles que passam sem entender o que é que aquele ancião está fazendo na praça, sentado em uma mesa no jardim, acompanhado de uma Schin e um exemplar da revista Piauí. A noite caí, tomo café, vejo o Jornal da Band e vou prá cama tentdoar sintonizar a Rádio Globo e dormir. Boa noite!
(DO BLOG http://blig.ig.com.br/bazoborges/)
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