segunda-feira, 29 de outubro de 2012

TETA & TETA

 
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‎"A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos.

Mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesad
as em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!

Então a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinquenta dias.

Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.

Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só cinco meses depois sai o formoso vôo de renovação e para viver então mais trinta anos.

Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, velhos hábitos que nos causam dor.

Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que a renovação sempre nos traz."

domingo, 21 de outubro de 2012

AS FLORES DA MINHA RUA

 
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OS TOQUINHOS


ADRIAN, FILHO DE TOCO COM O SEU TOQUINHO E FAMÍLIA
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PIRITIBANO FAZENDO ARTE


ARTE DE CELITO - ARTISTA PIRITBANO
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A PASSAGEM PASSOU





Incrível, mas só agora estou me dando conta de que me sinto um privilegiado em relação a muitas pessoas. Enquanto vejo casos daqueles que vão para lugares distantes e passam a viver em ambientes bem diferenciados de suas origens, compartilham diferentes e novas experiências, é claro, mas sofrem com o feroz bicho do saudosismo, eu, por exemplo, habito ainda a mesma cidade, rua, casa da infância, percorro os mesmos lugares e espaços, embora estes com muitas mudanças na estrutura física, e vez por outra, ainda deparo com aqueles que já compartilharam comigo os preciosos momentos da meninice. Ou seja, pelo menos, de alguma forma, estou inserido dentro de minha própria infancia ou guardo boas nuanças desta fase sob o meu peito. Obrigado meu Deus!
CLEBER

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

COLUNA DO BAZO



PONTO DE VISTA
Perder não é uma experiência enriquecedora, pelo menos sinto assim quando absorvo e capitalizo tristemente os insucessos dos meus rubronegros, Vitóriaou Flamengo, no campo esportivo, por exemplo. Politicamente, já é um outro gramado, pois passada a refrega dos palanques, com as bandeiras arreadas e a caminho de casa, resta o consolo de que o adversário vencedor venha fazer aquilo que o nosso candidato derrotado faria se tivesse chegado lá. Na prática é outra a prática. Torce-se contra, joga-se praga, sai-se esgrimindo seu florete envenenado e tirando da cartola todos os impropérios e os maus modos acumulados em décadas de vida, berrando, esperneando, culpando Deus e o mundo ingrato, alem dos eleitores comprados, este bando de cachaceiros degenerado, uma espécime com que jamais se formará um município cidadão, no máximo um cabaré. Todos são culpados pelo baixo astral de quem perdeu.

Aqui na cidade alegre, além da vitória do “40tão” arrasador em sua fúria democrática e convicta de que a esperança poderia, e pode, vencer o medo, uma eleição foi por demais aclamada e festejada, como foi a do candidato a vereador pelo PSDB (ninguém é perfeito) Ivan Tatuagem. Com uma campanha modesta, simples, quase franciscana, desprovida de carros de som, outdoor, veículos com propaganda entre outros apetrechos, Ivan, o terrível, se valeu de sua única arma: a coragem, o destemor, a crença inabalável de que a verdade é uma couraça contra a qual nenhum poder ou abuso financeiro pode ferir. Mirou o chefe e mentor político de uma candidatura com indicies de rejeição de fazer inveja ao cabeção Zé Serra e, notando que este ídolo tinha pés de barro, lançou contra ele a sua carreta desgovernada e demolidora. Folhetos que até poderiam ser pasquins inundaram a cidade com revelações de milagres que não fariam a canonização de ninguém, muito pelo contrário, talvez sinalizassem que havia algo de podre no reino dos “ali babás”. 

A votação de Ivan Tatuagem, com 421 votos, além de outros que também poderiam ter sido carreados para o seu nome, através de eleitores que se mostraram sensíveis as suas denúncias, mas que por certo já tinham assumidos compromisso com outros candidatos, revelou que além do prefeito e do vice,“quarentões”, o outro grande vencedor desta eleição foi Ivan, o terrível.
(DO BLOG: BAZO BORGES)

OS SANTINHOS

 
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O SAUDOSO OSMAR DO ABRIGO


NOS DEIXOU. QUE DESCANSE EM PAZ
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NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA

 
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Lata d'água


Lata d’água na cabeça
Uma criança.
Traz no peito a esperança
De um dia, poder voltar.
Poder sonhar
E então poder viver,
Longe da realidade,
Do açude, que secou
Do peixe que acabou
E da terra que esturricou.
Lá no pasto não há mais reses,
O capim virou mato seco
E por lá, tudo morreu.
Lata d’água na cabeça
Uma criança.
Traz no peito a esperança
De um dia, acordar e ver
A flor do mandacaru
Finalmente florescer.
E então acreditar
Na chuva que virá,
Molhar a terra, encher o açude
E então tudo mudar.

Jorgepô 17/10/12 08:17h